Santuário X Olimpo
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Cavaleiro de Leão ~

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Mensagem  Leone de Leão Qua Dez 14, 2011 10:21 pm

Uh, eu nunca sei como começar tópicos, enfim... Eu quero tentar preencher a vaga de Cavaleiro de Leão, daqui a sete dias eu entrego a ficha de personagem completa. ~
Leone de Leão
Leone de Leão

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Mensagem  Kanon O Grande Mestre Qui Dez 15, 2011 2:02 pm

Perfeitamente aceito.
Sete dias.
Kanon O Grande Mestre
Kanon O Grande Mestre

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Mensagem  Leone de Leão Seg Dez 19, 2011 11:09 pm

Nome: Leone
Armadura: Armadura de Ouro de Leão
Sexo: Masculino
Data de nascimento: 27/07/1981
Nacionalidade: Grega
Local de treinamento: Santuário, Grécia
Signo: Leão
Idade: 20 anos
Personalidade: Ao contrário de qualquer bom leonino, Leone jamais procurou estar no centro das atenções, nunca precisou, aliás. Contenta-se com a atenção daqueles que procuram por ele, que enxergam àquilo que ele tem para oferecer aos outros. A arrogância talvez lhe atrapalhe em muitos aspectos, principalmente quando recebe ordens e tem que cumpri-las. Leone detesta as ordens, simplesmente prefere fazer o que pensa àquilo que o aconselham ou mandam.
Um de seus grandes defeitos é acreditar demasiadamente em si, querer estar sempre certo, porém este torna-se grande qualidade quando ele acredita que pode ser melhor do que já é, superando-se cada vez mais. Sua humildade aparece somente quando se trata de conhecimentos, Leone sempre procura querer saber mais e nunca acha que é o bastante, tem grande sede pela sabedoria.
Além da arrogância, Leone guarda dentro de si um descomunal orgulho de ser quem é, de ter sobrevivido ao que viveu, de ter tornado-se um cavaleiro de Athena. A ignorância o incomoda profundamente e seus erros tornam-se fantasmas do passado, que o atormentam até que ele possa arrumá-los e, de uma vez por todas, nunca mais repeti-los. Tem grande vergonha de errar e, pior do que isso, quando os outros reparam antes e alertam-no, Leone sente-se humilhado e raivoso, disposto a nunca mais receber broncas ou avisos.
O sarcasmo e a ironia estão presentes na pessoa que é, mas não é algo que o atrapalhe muito no dia a dia, talvez afaste uns ou outros, porém não o incomoda, de fato. Ele sabe quem são aqueles que nunca deixariam seu lado, independente de seus exageros, suas malcriações e de sua arrogância.
Leone pode ser doce ou amargo, dependendo de situações, pessoas e razões.

Aparência: Cabelos longos e ondulados, castanhos claros e avermelhados, como que herança de sua mãe. A pele clara é bronzeada pelo forte Sol da Grécia, fazendo-lhe ter constantes bochechas rosadas. Os olhos são verdes, mas não possuem resquícios de azul ou violeta, são verdes como grama.
Os traços do rosto são delicados pela pouca idade, mas deveras masculinos. As sobrancelhas grossas o fazem aparentar seriedade. Os olhos são amendoados e levemente rasgados para o lado, o nariz é levemente puxado para frente, como um bom grego e a boca bem definida permanece sempre avermelhada e cerrada.
Tem seus 183 centímetros de altura, o que favorece para seu ar de superioridade.
São raros os sorrisos sinceros estampados em sua face. Para que não haja falsidade, prefere então deixar de sorrir, afinal não gostaria de iludir alguém com alguma alegria falsa.
O corpo tem seus músculos salientes, causados pelos fortes treinamentos de cavaleiro e alguns hematomas ou cicatrizes de antigos treinamentos. O que mais chama a atenção é a palavra escrita em suas costas que, infelizmente, estirou-se conforme crescera e, agora, aparece nitidamente em letras desbotadas e cicatrizadas em branco. Talvez seja o motivo de Leone ter deixado o cabelo crescer.

Observações Especiais: Leone ama felinos e, por vezes, prefere a companhia deles do que a companhia de outros seres-humanos.
História: Era insuportável. A dor fazia com que ela comprimisse o abdômen involuntariamente, enquanto sentia a pulsação extremamente acelerada e gemia cerrando os olhos. Os tímpanos buzinavam como abelhas enfurecidas e seus dentes rangiam na esperança de que se quebrassem e, assim, a dor pudesse ser transportada para outro lugar.
— Como você está se sentindo, meu bem? — o homem sádico sentou-se ao lado da mulher sacudindo propositalmente as molas da velha cama barulhenta — Desconfortável?
Ela respondeu num grito agudo que talvez fizesse com que liberasse um pouco do desespero. Agora a respiração lhe falhava e a garganta apertava entre tragadas do ar quente daquela manhã de Julho.
Pensava, então, que seria o fim. Pior que isso; seria seu fim e o fim daquele que nem mesmo tivera um começo, seu filho, que balançava-se inquieto dentro de suas entranhas.
— Agnes, Agnes... — agora o homem levantava e dirigia-se para perto do rosto da mulher, pousando uma de suas mãos na testa dela — Viu o que acontece com as mulheres que traem? Viu o que acontece com as prostitutas enrustidas como você?
Outro gemido fora desferido, dessa vez mais alto e angustiante, fazendo com que vibrassem os pensamentos e a visão arroxeasse:
— Rheo...
— Agora é tarde, não é? — O homem deu as costas à jovem e sacou uma lâmina fosca de dentro da gaveta de uma escrivaninha de madeira banhada à velhice e sujeira. — É tarde para se arrepender, Agnes, é tarde para desejar não ter fodido e engravidado de outro homem!
A grávida suspirou lamentando, não tinha nem mais forças para lutar contra a dor que agora refletia em cada um de seus ossos. Desejava agora voltar ao passado e ter sido fiel a seu marido, ou melhor, desejava nunca ter lhe esposado. Rheo, o homem com quem havia jurado fidelidade eterna diante da imagem de Deus, agora apontava-lhe uma lâmina para a garganta.
— Agnes, por mais que você tenha me feito sofrer, até que eu vou sentir a sua falta. — Rheo sorriu puxando os cabelos ruivos dela para cima.
O golpe lhe fora certeiro. A lâmina atravessara-lhe a garganta e agora um rio de vivo sangue jorrava-lhe pelas veias rompidas. Provável que tenha tentado respirar, mas não havia mais meios para que o ar não lhe escapasse. Via-se agora o olhar de pavor da mulher, os olhos verdes gritavam como suplicando para que a dor cessasse, mas o sangue ganhava destaque superando o vermelho dos cabelos dela. Agnes estava morta.
— Não vai demorar muito para que eu também pague pelo que fiz, Agnes, querida, mas a justiça foi feita. — Ele agora debruçava-se sobre o corpo ensanguentado e começava a cortar-lhe a barriga, num gigante corte diagonal, arrancando-lhe mais sangue.
Era deveras cômico aquele homem dizer que a justiça fora-lhe feita, afina era injusto matar alguém por mais pecadora que a mesma tivesse sido em vida. De qualquer forma, o adultério classificar-se-ia em luxúria, o assassinato se classificaria em ira. Ah, pecado por pecado, não faria diferença.
Rheo continuava a cortar as duras camadas de carne da barriga da mulher, não se preocupando em perfurar órgãos vitais que, convenhamos, já não eram tão vitais assim. Foram exatas dezessete passadas de navalha até que ele pudesse chegar ao bebê que ainda pulsava vida dentro daquele corpo morto. Era um garotinho, tão pequeno como a palma de sua mão, tão puro como as chamas de uma vela branca.
— Menino... — Rheo passou as mãos pela criança e arrancou-a de dentro do ventre da mãe — De nada vale a sua vida, você é apenas o fruto de uma traição. Fruto de uma desordem, fruto de um pecado.
Ele analisou calmamente a criança apoiada em seu antebraço enquanto cortava-lhe o cordão umbilical, separando-o totalmente de Agnes. Mapeou formato de seu rosto, os caminhos que o sangue da mãe fazia em seus bracinhos e o jeito em que a boquinha vermelha se comprimia.
— Eu tenho pena de você. — A frase saíra-lhe angustiada — Não foi sua culpa, não é, pequeno? Mas, sabe, às vezes se tem que pagar pelo estrago dos outros...
Ele calmamente posicionou a lâmina nas costas do bebê e, sorrindo, escreveu a palavra “προδοσία”¹ nas costas dele. O sangue mesclava-se com o de sua mãe, que ainda escorria-lhe pelo corpo.
— Você, menino, tem a marca da traição para sempre no corpo.
Ele então deitou-se no chão, alojou o pequeno em seu colo e, com a mais passiva vontade, cortou um dos pulsos na vertical. Ficou imóvel no chão, até que não fosse mais a vontade dele não se mexer. Sangrara demais para suportar.
1 – προδοσία, ‘prodosía’. Em grego, traição.

oOoOoOoOo

— Parece que foi um desentendimento familiar...
— Não vão dar falta da criança?
— É melhor que não pense nisso. O Mestre Ares pediu para trazermos esse cosmo novato para dentro do santuário e é isso que vamos fazer.
— Não entendo de crianças, mas esse aí não me parece ter muita força para viver.
— Não consegue sentir seu cosmo? Esse garotinho está lutando pela vida.
Os dois soldados revestiram o garotinho numa capa negra ornada em tiras de couro e levaram-no de lá, deixando os corpos de Agnes e Rheo há espera da polícia, ou de um cão faminto que os encontrasse primeiro.
Sua respiração era acelerada e fraca, mas continuava silencioso, sem sequer franzir o cenho para chorar. Os soldados protegiam-no do sol, enquanto subiam as escadarias das Doze Casas do Zodíaco, a pedido do Grande Mestre do Santuário.
Algumas boas horas se passaram, até que, finalmente, o Salão do Grande Mestre pudesse ser visto de onde estavam. O suor lhes escorria por dentro das armaduras, mas nada era ruim a ponto de estragar o prazer que tinham em servir ao santuário e à Deusa Athena.
— Mestre Ares? — Os dois ajoelharam-se e estenderam a criança à frente.
— Eu vos agradeço, jovens soldados.
— Ele ainda tem vida. Trouxemos o mais rápido que pudemos.
— Não sei o que seria desse santuário sem vocês. — O homem de cabelos brancos trouxe a criança a si e voltou a seus aposentos. Já tinha livrado-se dos soldados com sua carisma, não precisara dar satisfações.
A essa altura, ele já tinha se autodenominado “imperdoável”, mas de um plano nunca se desiste, afinal só os covardes desistem e covarde ele bem não era. Certa vez tentara matar Athena, mas fora em vão, então agora procurava pelo hospedeiro de Hades, para que a Guerra Santa pudesse ser adiada e ele, finalmente, pudesse tomar conta de tudo. O santuário ele já tinha, faltava agora era a humanidade e suas loucas mentes.
— Você me enganou, moleque. — Ele olhou fixamente para a criança, que agora arfava pela vida — Tem um cosmo poderoso, menino, pude até confundir com o cosmo de um Deus. Ah, que bobagem a minha, Hades não renasceria assim tão perto de Athena, não é?
Saga voltou a olhar para a criança, quando deparou-se com a traição gravada em suas costas. Alguns pensamentos obscuros rondaram-lhe a mente, enquanto a imagem do Cavaleiro de Sagitário aparecia-lhe em frente aos olhos.
— Traição, Aioros. — Saga cerrou os olhos.
— Você não aprende nunca, não é? — a voz rouca e sábia daquele que um dia servira à armadura de Sagitário tomou-lhe a mente — Olhe a pureza dessa criança, Saga, você acha mesmo justo que seja humilhado por uma traição, assim como você faz com o meu irmão?
— CALE A BOCA! — O Mestre do Santuário jogou o manto negro ao chão, abraçando então o garotinho contra a própria pele.
Era errado, oh, era-lhe tão errado! Por vezes, quando via o pequeno Aiolia chorar escondido pelos cantos, tinha vontade de abraçá-lo e confortá-lo até que não mais chorasse. Não deixava de ser uma criança e, ainda assim, arcava com consequências que nem ele podia direito imaginar. A morte de Aioros era de toda sua culpa, mas a ânsia de ter tudo sobre seu controle era tão maior do que o arrependimento e a razão...
— Eu até entendo o seu lado, pequeno. — Saga começou a banhar o garotinho em sua piscina de quentes águas, que turvavam-se de vermelho conforme o banho do bebê — Você vai ser um menino bom, hm? Um menino bonzinho, que vai viver às custas de uma Deusa, sem a liberdade de poder ser quem realmente é.
Agora o Cavaleiro de Gêmeos enrolava-o numa toalha branca, enquanto algum pouco sangue ainda pingava-lhe das costas arranhadas.
— O que falta aqui é liberdade. Se você me disser que os cavaleiros são livres, bebê, você está muito, muito enganado. Dizem que Athena traz a paz para os seres humanos, mas para nós, cavaleiros, traz apenas inferioridade e escravatura. Somos escravos de Athena aqui neste templo. — agora ele molhava o dedo mínimo em um cálice de branco leite e dava-o, em seguida, para o bebê chupar — O limite da liberdade é a própria liberdade, porque nós não somos livres se alguém tiver a liberdade de nos prender, entende?
O garotinho sugava o dedo do homem com grande voracidade. Saga riu, quando deu conta de que conversava com um bebezinho.

oOoOoOoOo

— Você consegue ler o que tem escrito nas costas dele?
Aiolia engoliu seco ao ler “προδοσία” gravado nas costas daquele garotinho.
— S-sim, Mestre Ares.
— Entende, então, que é seu dever torná-lo um Cavaleiro de Athena.
Aiolia nada respondeu. Lhe era um insulto que citassem o episódio com seu irmão, mas nada podia fazer, afinal tratava-se do Grande Mestre do Santuário.
— Meu dever?
— Seus destinos foram traçados, Aiolia de Leão, e se cruzam agora. Você vai cuidar dessa criança como se fosse um filho seu, entende bem?
— Sim, mestre.
Estava surpreso, mas já começava a gostar da ideia de ter um discípulo. Seria para aquele garoto assim como o irmão Aioros fora para ele; um tutor, um mestre e, mais do que qualquer coisa, um verdadeiro amigo. De fato, a palavra ‘amigo’ alegrava-lhe o coração, mesmo que se tratasse de um bebê de poucos dias.
— Ele vai seguir os seus passos, dê sempre o bom exemplo a ele.
Ah, desde quando Aiolia era lá bom exemplo? Sempre que podia escapar das duras rotinas de cavaleiro, botava-se num canto a orar pelo irmão e desejar a morte de todos aqueles outros do santuário. Desejava, por vezes, que todos sentissem aquilo que ele mesmo sentia. O mundo era muito vasto para que continuasse sozinho, mas agora com aquele garotinho podia pensar em ter um motivo para continuar.
— Boa sorte, Aiolia. — Saga acariciou-lhe os cabelos e entregou-lhe o bebê, dando as costas ao garoto e voltando a subir as escadas para seu templo.
Aiolia beijou a testa do garotinho, que deu seu primeiro sorriso em vida.
— Você vai ser meu filhote. — O garoto brincou.
Então surgiu o nome ‘Leone’, do grego, filhote de leão.

oOoOoOoOo

A Guerra-Santa se deu em 1986, quando Leone completara seus cinco anos e, nessa mesma época, perdera a companhia de seu mestre, que esgotara a vida e o cosmo recriando a luz do Sol no Inferno.
Treinara, então, tentando recriar os golpes de Aiolia sozinho e recebeu do novo Grande Mestre do Santuário, Kanon, a posse da Armadura de Leão aos treze anos. Desde então Leone encarrega-se de cuidar da Casa de Leão no santuário de Athena e faz seu treinamento todos os dias, tentando superar-se cada vez mais.


oOoOoOoOo

— Leone de Leão.
— Grande Mestre Kanon. — O leonino ajoelhou-se.
— Uma inesperada nova Guerra Santa se aproxima...
— ...E eu darei a minha vida para defender o Santuário, a minha Deusa Athena e a paz de todos os seres existentes na Terra.
— E honrar a sua armadura. — Kanon deu um leve riso descompromissado.
— Oh, sim, honrar a minha armadura. — Ele se corrigiu e franziu o cenho numa espécie de punição.
— Eu espero tudo isso de você, Leone.
— Não vou desapontá-lo, mestre. — Levou a capa ao peito.
Kanon lhe deu as costas e Leone pode sentir, sentir na própria alma, que seria sua vez de mostrar ao mundo do que era capaz de fazer. Ele cumpriria o que prometera aos mestres.

Técnicas:
• Nome da técnica: Lightining Plasma (Relâmpago de Plasma)
• Descrição: Feixes de luz são desferidos na velocidade da luz para todas as direções e em todas as possíveis angulações.
• Danos sobre o inimigo: Os feixes de luz cortam e queimam o inimigo podendo, inclusive, despedaçar os corpos mais fracos.
• Quantidade de cosmo gasto: 5%, podendo variar conforme a elevação do cosmo.
• Quantidade de dano: 20% de cosmo ou e 30% de HP, podendo também variar conforme a elevação do cosmo.

• Nome da técnica: Lightning Bolt (Cápsula do Poder)
• Descrição: O cavaleiro "corta" o ar em um rápido golpe criando, assim, um corredor em vácuo. Assim que o corredor é criado, o cavaleiro desfere uma poderosa descarga elétrica na velocidade da luz.
• Danos sobre o inimigo: O relâmpago atinge o inimigo em cheio, queimando-o com eletricidade e paralisando-o por alguns instantes. Quando a eletricidade tenta sair do corpo e ir para o chão, algumas feridas são abertas, podendo causar, também, falha em alguns órgãos vitais.
• Quantidade de cosmo gasto: 15%, podendo variar conforme a elevação do cosmo.
• Quantidade de dano: 30% de cosmo ou 35% de HP, podendo também variar conforme a elevação do cosmo.

• Nome da técnica: Ventricular Electrocution (Electrocussão Ventricular)
• Descrição: O cavaleiro precisa de grande elevação do cosmo para a efetuação da técnica. Em cada uma das estremidades do inimigo (mãos, pés e cabeça) fortes descargas elétricas são jogadas, dirigindo-se então para o coração do alvo.
• Danos sobre o inimigo: Os cinco eletrochoques são depostos ao mesmo tempo no coração no inimigo causando uma fibrilação cardíaca, podendo, de acordo com o cosmo do inimigo, levar a uma parada cardio-respiratória.
• Quantidade de cosmo gasto: 35%
• Quantidade de dano: varia conforme o inimigo. Entre 30% e 100% de cosmo e 40% a 100% de HP.


Características Especificas de Combate:
Força: 125
Destreza: 150
Cosmo: Cosmo Frio - 150
Inteligência: 175

---
Novamente, perdoem os eventuais erros de gramática e coesão. Ah, sim, eu tenho desenhos de como seria supostamente o Leone, caso alguém queira ver...
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Mensagem  Athena Ter Dez 20, 2011 7:16 am

Cavaleiro, bem vindo ao santuário. Estarei no aguardo, em leão.
Se puder acrescentar "de Leão" ao seu nome, eu ficaria agadecida.
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